Gravatá, a 85 quilômetros do Recife, Conhecida terra do morango, há uma década não produz mas o Morango. Salvo um ou outro agricultor, que produz em mínima escala, os morangos que você vê, e muitas vezes compro na BR-232 a caminho do município ou no centro, é "importado", como conhecios por aqui.
Vêm de São Paulo, Espírito Santos e Minas Gerais, como também os que são vendidos no na Capital Prenambucana (Recife). Mesmo assim, a fama dos morangos ficou no imaginário dos pernambucanos.
A famosa Festa do Morango deixou de ocorrer em 2002, devido à escassez da fruta. E já no final, comercializava os morangos "importados". O evento foi criado pelo então prefeito Sebastião Martiniano. Com o seu falecimento, assumiu o vice, Joaquim Neto, que transformou a festa em Festival Cultural de Gravatá, englobando toda a produção local. O Ex-Prefeito, Ozano Brito, continuou a festa e assim ocorre até hoje, em novembro.
A fama dos morangos acabou. Mais a abacaxicultura toma boa parte do agreste de Gravatá, enquanto que os morangos eram cultivados na outra ponta, no "brejo". Mas nas duas áreas, a diversidade impressiona. Oo pecorrer a zona rural do município constata que nesta cidade do Agreste Central de Pernambuco em se plantando tudo dá, seja de chuchu a flores, o clima e a terra da cidade é bem generosa.
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