quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Conhecida Terra do Morango



Gravatá, a 85 quilômetros do Recife, Conhecida terra do morango há uma década não produz  mas o Morango. Salvo um ou outro agricultor, que produz em mínima escala, os morangos que você vê, e muitas vezes compro na BR-232 a caminho do município ou no centro, é "importado", como conhecios por aqui.

    Vêm de São Paulo, Espírito Santos e Minas Gerais, como também os que são vendidos no na Capital Prenambucana (Recife). Mesmo assim, a fama dos morangos ficou no imaginário dos pernambucanos.

    A famosa Festa do Morango deixou de ocorrer em 2002, devido à escassez da fruta. E já no final, comercializava os morangos "importados". O evento foi criado pelo então prefeito Sebastião Martiniano. Com o seu falecimento, assumiu o vice, Joaquim Neto, que transformou a festa em Festival Cultural de Gravatá, englobando toda a produção local. O Ex-Prefeito, Ozano Brito, continuou a festa e assim ocorre até hoje, em novembro.

A fama dos morangos acabou. Mais a abacaxicultura toma boa parte do agreste de Gravatá, enquanto que os morangos eram cultivados na outra ponta, no "brejo". Mas nas duas áreas, a diversidade impressiona. Oo pecorrer  a zona rural do município constata que nesta cidade do Agreste Central de Pernambuco em se plantando tudo dá, seja de chuchu a flores, o clima e a terra da cidade é bem generosa.

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Cachoeira da Palmeira, Venha Conhecer !!!



Localizada no brejo de altitude, a aproximadamente 550 m acima do nível do mar. Ambiente balneável constituído pela Cachoeira da Palmeira, bicas e piscinas. Ideal para banho, meditação, fotografias e descanso. Dominado por uma vegetação remanescente de Mata Atlântica, afloramentos rochosos e um pequeno dique de pedras que represam as águas do Riacho Uruçu-Mirim.

    A cachoeira, de água cristalina e doce, tem cerca de 20m de altura, com 7m de largura no trecho superior e 12m no inferior. Desenvolve-se no local a prática do Ecoturismo, com base na conservação do meio ambiente. O acesso é pela estrada do CAIC segue-se pela estrada principal passando pela ladeira do Contente e antiga Água Mineral Gravatá, seguindo em frente. Após 14 km do centro da cidade, tomar a Estrada do Cume, não pavimentada e de conservação regular. Seguir por mais 3 km até o início da trilha que leva ao atrativo na estrada do Engenho Amora Grande.

Principais Atrativos Turísticos:

Capela de São Miguel / Eólica Gravatá (panorâmico) / São Severino de Gravatá (plantio de flores e orgânicos, Cachoeira da Palmeira);

Obs: Estrada sinalizada não pavimentada em condições regular com presença de aclives acentuados.


quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Estação Ferroviária de Gravatá


Em 04 de Janeiro de 1894,  foi inaugurada a Estação Ferroviária de Gravatá, onde há cerca de 120 anos Gravatá recebia o desenvolvimento através de trilhos.

   A linha férrea em Pernambuco teve um papel primordial na ampliação da economia, política, crescimento populacional e disseminação da cultural na região.
Pouco tempo após conquistar sua emancipação Gravatá recebia da empresa Great Western o caminho que mudaria totalmente sua trajetória no cenário do estado e nacional, desde já entrava para História, estava recebendo a tecnologia Inglesa de transporte que se encontrava em ascensão na Europa, América do Norte e começando a ganhar espaço no Brasil.

    A linha férrea começou sua expansão ao interior do estado especificamente para região do agreste em 1881, o ponto referencial era a capital pernambucana onde ficava a sede da empresa Inglesa, o trajeto que ligava Recife ao município de Bonança foi inaugurando em 1885, que foi considerado como primeiro trecho do projeto. Um ano depois passava pela cidade de Vitória e chegaria a Pombos.

    No  ano de 1887 chegava a Russinhas que nesse período era considerado território do município de Vitória de Santo Antão. Por incrível que pareça os trilhos do desenvolvimento só chegaria a Gravatá em 1894, foram sete anos para solucionar as adversidades do trajeto de Russinhas para Gravatá, as principais causas era a dificuldade de acesso, Gravatá é rodeada pelo Planalto da Borborema com serras de altitudes elevadíssimas compostas por rocha sólida assim havendo a necessidade de perfurar vários túneis, construção de viadutos e pontilhões de ferro.

    Em consequência da dificuldade exposta à empresa responsável pelo projeto contratou o geólogo norte-americano John Casper Branner, foi responsável por estudos das rochas da localidade, assim orientando os melhores  percursos para obra. Um dos mais importantes personagens desse projeto no estado pernambucano não era inglês nem tão pouco norte-americano, mas sim, um brasileiro responsável pelo projeto de tal envergadura, o engenheiro Eugênio de Melo que ficou ao seu cargo toda a responsabilidade de projetar a estrada, túneis, pontilhões e viadutos.

   Graças a Great Western, Eugênio de Melo, John C. Branner e todos os trabalhadores com seus esforços, coragem e dedicação ariscaram suas vidas para trazerem os trilhos que mudariam beneficamente a vida das pessoas, economicamente, socialmente, politicamente, culturalmente dos que residiam nesse período e os que atualmente residem.

    Atualmente desativada a Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA), carrega uma carga grandiosa de significado histórico, patrimonial e cultural nessa cidade importantíssima no cenário estadual, nacional e internacional.

    Deixou de receber trens de passageiros em 1996, usada apenas para receber o Trem do Forró, sendo definitivamente desativada em 2000. Nesse mesmo ano foi reformada e em 2001 passou a funcionar como Estação do Artesão, local onde até hoje a Associação de Artesãos de Gravatá expõe e comercializa seus produtos. Encontra-se em bom estado de conservação e em processo de tombamento pela FUNDARPE.

    Localizada no Pátio de Eventos da Cidade, aberta diariamnete das 09:00 ás 17:00




sábado, 8 de agosto de 2015

Feliz dia dos Pais


Este homem que admiramos tanto, com todas as suas virtudes e também com seus limites. Este homem com olhar de menino, sempre pronto e atento, mostrando-me o caminho da vida, que está pela frente.
Este mestre contador de histórias traz em seu coração tantas memórias, espalha no meu caminhar muitas esperanças, certezas e confiança.
Este homem alegre e brincalhão, mas também, às vezes, silencioso e pensativo, homem de fé e grande luta, sensível e generoso.
O abraço aconchegante e acolhedor, este homem, chamado PAI, com quem aprendemos a viver. Pai, paizinho, paizão… nosso velho, nosso grande amigão, conselheiro e leal amigo: infinito é teu coração.
Obrigado, pai, por orientar o nosso caminho, feito de lutas e incertezas, mas também de muitas esperanças e sonhos.
O BLOG TÔ EM GRAVATÁ deseja um Feliz dia dos PAIS a todos os Papais do mundo!!!

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Um Ano de Blog… Parabéns!


Neste mês de AGOSTO, o blog TÔ EM GRAVATÁ completa 1 ANO no ar, com um foco especial para o turismo e lazer da nossa cidade Gravatá.  

Ao longo destes 365 dias, foram mais de 10 mil acessos, publicamos mais de 70 post e tivemos vários comentários, por conta disso, queria aproveitar a oportunidade para agradecer a todos que estiveram juntos conosco.
Nesse mês de aniversário o nosso blog ganhou um novo endereço eletrônico o, http://toemgravata.blogspot.com.br/, para continuarmos sendo esse blog de belas postagem, aberto à qualquer tipo de opiniões, afinal quem faz esse espaço são vocês, nossos fiéis leitores.

Com o compromisso de continuarmos divulgando a nossa Cidade, queremos sempre se renovar e trazer o melhor para você sempre.

Afinal Hoje estamos todos de PARABÉNS!!!


domingo, 2 de agosto de 2015

Memorial de Gravatá


Construído no início do século 20, o Memorial Gravatá preserva a herança histórica da cidade em fatos políticos, culturais e religiosos. O local, que já foi a antiga cadeia pública, hoje abriga diversas peças que retratam momentos importantes do município. Artigos doados por famílias tradicionais que ajudaram a preservar o que o tempo não polpa. Atualmente, o Memorial Gravatá é um espaço que recebe estudantes, historiadores e turistas que vêem conhecer o passado da cidade e buscar informações nos livros da biblioteca pública instalada no local. 

   Na época em que o prédio abrigava a antiga Cadeia Pública, início do século XX, um fato trágico tornou-se um marco na história. O Tenente Cleto Campelo foi assassinado em 1926 na calçada do casario e tal acontecimento fez do memorial um símbolo na história brasileira. Hoje, esses e outros acontecimentos estão detalhados em fotos, documentos e utilitários preservados com zelo e respeito ao povo de Gravatá. No salão de entrada o atrativo principal é a galeria dos ex-prefeitos eleitos. Retratos pintados com os rostos daqueles que governaram a cidade, desde Antônio Avelino do Rego Barros primeiro prefeito em 1902 até Joaquim Neto em 2008. 

   As galerias se dividem em política, cultura e religião. Cada uma com sua importância no tempo. O Diretor do memorial, o artista plástico João Gabú, explica que as peças mais antigas do local chamam atenção pelo estado de preservação. “Temos livros de registros de batismo doados pela Matriz de Sant’Ana que datam de 1873, relíquias de nossa cidade”, disse. 

   Artistas musicais, poetas, escritores e atores estão imortalizados nos objetos expostos. São discos, livros e fotografias que falam da cultura gravataense. O primeiro jornal, a Gazeta de Gravatá, datada de 1929 está preservado como se tivesse sido impresso recentemente. Uma prova do zelo e cuidado com os artigos do memorial. Hoje, o prédio está restaurado e a iluminação da fachada destaca sua arquitetura inspirada no estilo suíço. Segundo João Gabú, em média sete mil pessoas visitam anualmente o espaço e a biblioteca registra aproximadamente 600 pessoas por mês. O Memorial Gravatá está aberto de domingo a domingo e a entrada é gratuita. 

Horários para visitação: 

Memorial Gravatá Diariamente das 8h às 17h.